Evgeni Gordiets
Noite de 22 de Julho de 2009. O dia adormecido em vão prometera-a suave. Os jardins do Palácio de Belém acolheram a ópera "Dido e Eneias" e um público ansioso pela combinação espetáculo dos espetáculos e beleza do redor. Mas o dia, já em profundo sono, mentira: um frio de quebrar ossos cortava os abrigos leves de quem estava. O vento transportava para longe música e canto. Resistiam as expressões dramáticas do elenco. Quem via desertava aos poucos. Para os restantes, memorável o todo e na parte Glória de Matos ao declamar "Cantata de Dido", no final, "Alma Minha Gentil que te Partiste". Os "pastéis de Belém" foram depois.
CAFÉ DA MANHÃ
No início, foi o conselho governamental para imigrar quem necessita emprego. Depois, momento maldito – no improviso perante os media, soem desastres do homem. Porque os portugueses são criativos e tendem para o anedotário, veio a figura esmoler.
Ter no Palácio de Belém dirigente grado sem estofo para improviso mediático com sensibilidade explícita para os concidadãos, tira-lhe o estatuto de 'Provedor do Povo' que devia cuidar.Tão pouco interessa o que queria dizer e não disse.
A brincar, são denunciados problemas sérios de muitos portugueses. Nem o espírito solidário supre o que devia ser direito de todos.
Pois se o poder reside nos cidadãos, é difícil entender escolhas por eles/nós feitas. Silêncios ainda menos.
Certo está o Rui Zink: _ "
Respondo: _ "E depois? Deixávamos a Senhora de Fátima sozinha?"
CAFÉ DA MANHÃ
Sem vídeos que condigam com o «espalho» do Presidente, duas imagens e uma frase de Ricardo Araújo Pereira nas "Conversas Improváveis: _ "Uma pessoa «morre» e vai para o Céu, um político morre e vai para CEO."
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros