Marraquexe, Marrocos Siem Reap, Camboja
Istambul, Turquia Hanoi, Vietname
Praga, República Checa Buenos Aires, Argentina
Cidade do Cabo, África do Sul Zermatt, Suiça
Goreme, Turquia Ubud, Indonésia
Cusco, Peru Banguecoque, Tailândia
A seleção foi feita a partir da opinião de milhares de viajantes que utilizam o portal Tripadvisor. Marraquexe ocupa o primeiro lugar. Os viajantes destacam os mercados, os palácios, as mesquitas e a histórica Medina para eleger Marraquexe como o primeiro grande destino para viajar em 2015. Em segundo lugar está Siem Reap, no Camboja, e em terceiro Istambul, na Turquia.
Desde capitais europeias a longínquos destinos asiáticos e africanos, de cidades com um enorme património histórico a locais "dominados" pela tranquilidade do mar e da paisagem, nesta galeria de imagens mostramos os destinos preferidos para 2015. Portugal não está no ranking do Tripadvisor, mas a cidade de Lisboa é uma das eleitas para as escolhas no continente Europeu.
Das imagens omiti por que demais conhecidas, Roma, Paris, Londres, Nova Iorque, Atenas, Barcelona e S. Peterburgo.
Nota - Fonte
CAFÉ DA MANHÃ
Autor que não foi possível identificar, Scott Burdick
Nem por uma vez intruso do mundo moderno a viu. Vive entre a região de Cusco e de Madre de Dios no sudeste da Amazónia. Como ela, outras quinze tribos índias naquela zona onde nasce o rio/mar, ou não fosse o mais longo e caudaloso manto de água entalado entre margens da Terra. Organização peruana, Instituto Nacional para o Desenvolvimentos dos Povos Andinos, Amazónios e Afro-peruanos, enviou especialistas e deu com nicho de gentes intocadas pela dita civilização que, em aspectos vários, mais incivilizada não há. Aquelas conchas de índios nómadas, voluntariamente isoladas, descem aos rios e sobem montanhas na procura de alimento. Abandonando a idealização do Bom Selvagem, devem ter as suas querelas, crueldades e maus fígados pela condição humana. Mas não poluem o mundo com detritos gasosos, desperdícios do consumo inveterado, notícias feitas de nada e pejadas de coisa nenhuma.
Quase do outro lado do planeta, não é pelo vento movido no bater das asas do condor majestoso, belo visto de baixo para cima, feio pelo pescoço nu e desproporção, que as novas são conhecidas. Aqui dominam voos outros: o disse-que-disse, o palrar inconsequente, alcoviteiras(os) que respeitam herança vicentina. Lá fora, o mesmo. Remodelações governamentais são novelas em capítulos, como a francesa que durava há cinco meses. Por tal coerente com saga novelesca. Terminado o suspense com a demissão de François Fillon do (en)cargo de primeiro-ministro francês que, pico emocional do guião, o mesmo Fillon havia de substituir. O inefável Sarkozy, atemorizado com a redução de apoio popular, optou por manobra/viragem dura e conservadora. Deuses o desajudem. Ámen.
Voam altos os condores. Como abutres, deliciam-se com carne viva ou morta. Pelo afadigado depenicar dos cadáveres, são malcheirosos. De pasmar que a taxonomia os julgue primos das cegonhas. Ou não, por até do mesmo ninho soltarem asas bons passarinhos e maus passarões.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros