Rolf Armstrong, autor que não foi possível identificar
Em Setembro, o SPNI apresta-se a cumprir oito anos de (sobre)vivência. Tantos e belíssimos comentadores escreveram e escrevem aqui! EJSantos, Joataeme, Sandro Franco, António e outros ainda surgem de raro em raro – fartaram-se da leitura regular da escriba, subentendo; porém, ao surgirem, memórias se lhes ajuntam. O Pirata-Vermelho é crítico desde sempre. De aplauso raro, quando arriba é festa para a Teresa C. ou não possuísse arrojo consequente que dele e de todos muito prezo.
Nestes anos múltiplos de dois, tenho o privilégio de conhecer pessoalmente alguns comentadores(as) regulares:
- duas que já eram amigas mui queridas;
- dois apresentados sob influência delas, as queridas, as amigas e que amigos ficaram;
- outro por (a)caso da fortuna.
Cinco no total. Pela sinestesia, cor-de-laranja o número. Como as quintas-feiras. Como estrelícias.
Repensando a constatação, para mim tenho como deleite/surpresa laços de afecto estabelecidos no SPNI com pessoas boas das quais não possuo marcadores com rosto e trejeitos e modos testemunhados. Jamais impedimento para alguns ter como Amigos – ‘cimbalino’ um dia prometido, não foi Jotaeme?, voo que não passou das teclas, livro nunca visto –, apesar da esparsa comunicação através do e-mail do blogue.
Tenho bebido ideias e aprendido com gentes desta era e doutras passadas! Alarguei horizontes musicais e literários, ri, repensei escritos tradutores do meu, vezes demais, pouco abrangente reflectir. Evoluí na escrita, julgo!, pelo exercício diário, um dos objectivos na manutenção deste lugar virtual - escrever não é semelhante a nadar ou equilíbrio em bicicleta já que requer treino idêntico ao traço de quem desenha.
Numa de lamechice que o não é porque acolitada com o pragmatismo indispensável à Teresa C.: _ A todos os comentadores que por aqui passaram e passam deixando lastro que recolho, reservo obrigada.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros