Mariana Kalacheva, Sean Milne
Das aldrabas do baú que encerram amores e amantes as mais das vezes preferimos mantê-las cerradas. Quando, sem apelo nem agravo, memórias irrompem, apetecem torniquetes para que delas nada escorra – fluidos, carícias, junção de peles e corpos e ilusões e risos doutrora.
A magia de momentos, pela distância temporal revelados enganosos, com asas invisíveis sobe em voo do baú fechado não carecendo de chave que o abra. E assim deve ser. Libertar o encerrado em gaiola de frechas curtas. Dar corda ao certo e aos erros em idos. Que voem, à solta. Que pelas conclusões analíticas desviemos o caminho, sendo adequado, ou voltemos a passadas direitas com o horizonte previsto, quiçá destinado.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros