Sábado, 30 de Junho de 2012

ALDRABAS D'AMANTES

Mariana Kalacheva, Sean Milne

 

Das aldrabas do baú que encerram amores e amantes as mais das vezes preferimos mantê-las cerradas. Quando, sem apelo nem agravo, memórias irrompem, apetecem torniquetes para que delas nada escorra – fluidos, carícias, junção de peles e corpos e ilusões e risos doutrora.

 

A magia de momentos, pela distância temporal revelados enganosos, com asas invisíveis sobe em voo do baú fechado não carecendo de chave que o abra. E assim deve ser. Libertar o encerrado em gaiola de frechas curtas. Dar corda ao certo e aos erros em idos. Que voem, à solta. Que pelas conclusões analíticas desviemos o caminho, sendo adequado, ou voltemos a passadas direitas com o horizonte previsto, quiçá destinado.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 13:13
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