Construída por António Augusto Carvalho Monteiro, em conjunto com o arquiteto italiano Luigi Manini, «conseguiram criar um lugar de magia e mistério divino, com uma combinação de estilos, incluindo românico, gótico, renascentista e manuelino».
Num artigo publicado no portal BoredPanda, o fotógrafo Taylor Moore acrescenta: «com cavernas subterrâneas, lagos, torres e jardins intermináveis este lugar é incrível para fotografar tanto de dia como durante a noite».
CAFÉ DA MANHÃ
10º: Santuário de Fátima. É um dos mais importantes santuários marianos do Mundo.
9º: Museu de Arte Nova, também conhecido como «Casa do Major Pessoa», em Aveiro. É um exemplo de arquitetura civil em estilo Arte Nova, e encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1997.
Portugal é uma das zonas do globo mais fotografadas do mundo, segundo o site sightsmap.com. Os dados estão em permanente atualização no sightsmap.com, que usa as tags de geolocalização inseridas pelos utilizadores no site de partilha de fotografia da Google, o Panoramio. O resultado é um mapa interativo que não só mostra as zonas mais fotografadas do globo, mas também permite descobrir qual o local ou atração turística mais fotografada em determinada região ou cidade. Veja quais os pontos de interesse mais fotografados em Portugal, em contagem decrescente.
8º: Cabo de São Vicente, no extremo sudoeste de Portugal continental, na freguesia de Sagres.
7º: Praça Oito de Maio, em Coimbra.
6º: Óbidos ocupa o 6º lugar, não com um local ou monumento, mas com o Festival Internacional de Chocolate de Óbidos.
5º: Miradouros da Nazaré. As vistas captadas a partir dos miradouros da Nazaré ocupam o 5º lugar.
4º: Farol-Museu de Santa Marta, em Cascais.
3º: Cabo da Roca, em Sintra. É o ponto mais ocidental de Portugal continental, assim como da Europa continental.
2º: Zona Ribeirinha do Porto.
1º: Elevador de Santa Justa, em Lisboa. Foi inaugurado a 10 de julho de 1902 e é o único elevador vertical em Lisboa que presta um serviço público.
Nota – Esta é a fonte da publicação.
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(O vídeo permite legendas em inglês)
Autor que não foi possível identificar Bruni Sablan
Tempos houve no meu currículo em que seguia o desporto automóvel com entusiasmo. Lembro noites geladas em Sintra, dias na Lousã, postada nas curvas que mais perícia exigiam aos condutores do Rally de Portugal. Pescoço torcido para nem pitada escapar. Mais lembro: as corridas das várias «fórmulas» no “Autódromo do Estoril”, o ruído ensurdecedor, em cada volta e, após piscar de olhos, conversas com os meus botões _ “Foi bom, não foi? Já passou!” Sempre ambiente eufórico que palavras não descrevem. ‘Só vendo’, como é uso dizer.
Em casa, diretos e reportagens de automobilismo promoviam o ecrã a convidado principal. Cedo aprendi que coincidir almoço com provas de ‘fórmula 1’ era inconveniência penalizadora do apuro da refeição. Quando surgiu a pintura amarela com listas azuis e verdes do capacete do Ayrton Senna, o arrebatamento foi total. Os peritos familiares naquelas andanças afirmavam-no único fosse enxuta ou molhada a pista. Ídolo, portanto. Se em férias em Vale do Lobo, mais do que uma vez ao tomar café na Quinta do Lago ali ao pé, acabei na espreita da casa de Ayrton Senna, impressiva também pelos lotes de terreno unidos, não estivesse o Homem por ali. Nunca o vislumbrei, conquanto, por informações particulares e vezes poucas, dele soubesse a presença. Por essa altura, já havia dado conta nas entrevistas da humildade, do espírito solidário, da alegria mesclada de fatalismo do «herói».
Recordo aquele primeiro de Março, vinte anos atrás. A traiçoeira curva Tamburello do circuito de Ímola. O desespero. A tristeza. O luto. Até hoje e de hoje em diante.
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Conceição Ramos - Série “(Con)tradições”
O site desdobra-se, fundamentalmente, em cinco das mais importantes séries desta artista plástica:
- “Normas e Formas”, “Recontando Estórias”, “Representações”, "Maternae" e “(Con)tradições”.
Sobre a série "Maternae", a escritora Matilde Rosa Araújo escreveu:
A criança surge daquela arca de sombra, húmida e cúmplice do corpo materno, para o mundo onde abrirá os olhos para a luz. Seu pequeno coração ainda perto do coração materno.
Nasce. Para tudo aprender, apreender. Nasce num choro. Mais tarde sorri, ri. O choro continua, quando pequenino, para dizer o que sente, pede e ama ou rejeita.
E escuta palavras. De amor e de canto. E, contudo, há crianças que nunca escutaram tais palavras na solidão de uma infância ignorada, mal amada.
Uma criança nos braços é o deslumbrar da vida, o peso e a leveza do mundo.
Dar à luz é uma dignidade do corpo da Mulher. E dignidade entendida num mundo de justiça e de paz.
Dignidade que ao Homem também pertence.
Conceição Ramos entrega-nos muito dessa luz nas suas telas de Artista e de Mãe.
No traço, na cor, escutamos um canto de embalo, sabemos do tato suave das mãos de uma criança, o seu olhar primeiro, a dádiva tão bela do seio materno.
Arte também é nascer.”
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“Ruben Alonso viaja a Sintra (Portugal) donde descubre esta ciudad Patrimonio Mundial por la UNESCO y visita el Palacio Nacional, La Quita da Regaleira y el Palacio de Pena. Finalmente prueba una de las típicas "Queijadas".”
Autor que não foi possível identificar
Um ‘fórum’ comercial em Sintra, outro em Portimão. Previstos mais dois que entupiram a construção pela mal afamada e dolorosa crise. Até Março deste ano, o número de frequentadores das sés do consumo caiu numa percentagem de 5 a 6 %. Pequena? _ Não. Significativa. Ainda bem – em vez de parques verdes nos ócios, clausura entre montras cheias não é escolha assisada.
Após a catástrofe, os japoneses entristeceram, diminuíram consumo e despesas - canceladas festas que brindam a Primavera e cerejeiras em flor; opções compreensíveis pelo luto de milhares. Lá como cá, que malvada relação é esta entre alegria/prazer e adquirir? Porque vendemos o espírito a diabos expostos em lojas quando o bem-estar é sentimento iniludível? Porque não enchemos de afectos e risos e beijos e ternura os sacos que transportamos dentro e alimentam felicidades? Onde ficam as coisas pequenas/grandes inspiradoras?
Não sou socióloga, nada conheço da sabedoria e receitas dos «psis», em astrologia não creio. Mas sei não carecer de receituário consignado para alegrias - em mim reconheço alguma independência, disciplinadamente conquistada, do que ‘está a dar’. Prefiro o que e quem me arrasta para sentires desconhecidos - desejo-os em magotes! Requeiro deliciosa liberdade apenas condicionada a amores. E se desembaraçam o ser de mágoas enrugadas feitas de chumbo...
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Vou mas é 'p'rá' praia caminhar enquanto douro a pele.
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros