Sexta-feira, 18 de Janeiro de 2013

RIR, RIR, RIR

 

Russsel D. McGovern

 

Apetecia-me rir, rir, rir.
Rir até me doer a bar­riga de rir. Até ter que lim­par os óculos das lágri­mas de tanto rir. Rir a bom rir. Sono­ra­mente. Rir com ami­gos alar­ves a rir. Mas já não se ri. Já não se con­tam ane­do­tas. Nunca mais ouvi uma ane­dota nova, uma ane­dota mazi­nha, inte­li­gente, poli­ti­ca­mente incor­reta. Porca. Nem ane­do­tas por­cas se con­tam mais. Parece que a ane­dota foi proi­bida – se calhar está guar­dada na gaveta das car­tei­ras Chan­nel – e só se conta na clan­des­ti­ni­dade. Dei­xa­ram de se ouvir ane­do­tas nos cafés. Dei­xou de haver gar­ga­lhada. É só caras sérias, notí­cias e atualidade.

 

Misé­ria! Sem dinheiro ainda se vive, agora sem ane­do­tas, sem rir, rir, rir é mais difícil.

 

Pedro Bidarra aqui.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 06:54
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