Domingo, 8 de Fevereiro de 2015

CIDADES “VERDES”, O SIM E O NÃO

Copenhaga, a capital da Dinamarca, é a cidade mai

Kiev, a capital da Ucrânia, está no fim do índi

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Copenhaga, a capital da Dinamarca, é a cidade mais "verde" da Europa.

 

Kiev, a capital da Ucrânia, está no fim do índice europeu.

 

A capital da Lituânia, Vilnius, é o centro urban

A cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A capital da Lituânia, Vilnius, é o centro urbano europeu que merece louvor pelo esforço no sentido de um melhor ambiente.

 

A cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná, é considerada a mais verde da América Latina.

 

No outro extremo da lista, na região da América

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No outro extremo da lista, na região da América Latina, está Lima, a capital do Perú.

 

No bom caminho, é apontado o caso de Bogotá, a capital da Colômbia. Destaca-se o investimento, feito na última década, em transportes públicos amigos do ambiente.

 

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Na América do Norte, os EUA tem o melhor e o pior. No lado bom, está S. Francisco.

 

No mau, fica a arruinada cidade de Detroit.

 

Singapura, está Karachi.jpg

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Vancouver, no Canadá, é a cidade desta parte do mundo que a lista elogia pelos ótimos resultados que consegue em várias categorias que compõe o índice.

 

Na Ásia, a cidade com melhor avaliação é Singapura. O índice enaltece o esforço de décadas em prol da qualidade ambiental.

 

Singapura, está Karachi.jpg

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Nos antípodas de Singapura, está Karachi. A cidade paquistanesa é a menos "verde" da lista asiática.

 

A cidade indiana de Deli merece realce, sobretudo pelo pouco lixo que produz - uma consequência dos hábitos de reciclagem muito arreigados nos que lá vivem.

 

cidade do Cabo.jpg

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No continente africano, há três cidades sul-africanas em destaque: Durban, Joanesburgo e a cidade do Cabo, na imagem.

 

Com uma pontuação muito abaixo da média, e muito mal classificada em matéria ambiental, está Maputo, a capital de Moçambique.

 

 

 

 

Este é um índice feito à escala global e que avalia a qualidade ambiental de mais de uma centena de centros urbanos. Na lista europeia, Lisboa está no lugar 19 entre 29 cidades avaliadas. O índice assenta na análise de cerca de 30 indicadores. Entre eles estão as emissões de dióxido de carbono, a energia, o edificado, o uso do solo, os transportes, a rede de água e de saneamento, a qualidade do ar e a política ambiental.

 

 

A elaboração da lista é da responsabilidade da Economist Intelligence Unit, com o patrocínio e colaboração da multinacional alemã Siemens. O propósito é dar contributos para a criação de cidades sustentáveis do ponto de vista ambiental. O índice abrange nesta altura cerca de 120 cidades de todo o mundo e, dizem os promotores, disponibiliza aos decisores locais uma série de dados que lhes permitem tomar melhores opções no sentido de tornar mais "verdes" esses centros urbanos.

 

 

Nesta galeria, imagens de cidades em destaque em 5 regiões do mundo. Em cada uma delas aparece o centro urbano que melhor desempenho ambiental apresenta, o que está no outro extremo, e ainda uma cidade cujo esforço nesse sentido merece sublinhado. Assim, e seguindo essa ordem, na Europa, temos Copenhaga, Kiev e Vilnius. Na América Latina, Curitiba, Lima e Bogotá. Na América do Norte, EUA e Canadá, destacam-se San Francisco, Detroit e Vancouver. Na Ásia, aparecem Singapura, Karachi e Deli. Finalmente, na África assinalam-se a Cidade do Cabo, Maputo e Accra.

 

 

Nota – A fonte aqui.

 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

 

 

publicado por Maria Brojo às 08:00
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Terça-feira, 27 de Dezembro de 2011

O NÃO DITO

Barbara Cole

 

Ela admirava-o havia anos. Distantes nas áreas pedagógicas. Humor corrosivo o dele, dela a diplomacia, cigarros e falas nos intervalos sempre curtos demais. Ele casado, ela numa relação com pra cima de dezenas d’anos. Ele com filhos, ela também. Nunca vinham à fala intimidades nos precários minutos dos intervalos entre aulas. Virados para o Sol de Inverno, ou protegidos da soalheira estival pelas árvores raquíticas na Rodrigo da Fonseca. Em grupo, quase sempre. Olhares revelando o indizível. Silêncios faladores. Cigarros como pretexto do cala corações. Mas diziam. Medos e contenção no digo/não digo. E era o não dito a mais-valia. Incertezas dum lado e doutro. Omissos dizeres frontais.

 

Foi precisa manhã de Inverno para o oculto ver luz. E viu. E comoveu. E verdades subiram à tona com anos de atraso ou não – a vida aconteceu no momento próprio do acontecer. Comunicaram. Expostas almas. Afinal, ele estava divorciado havia trindade d’anos. Ela sem saber. Emoções sobrenadaram. O par com elas. Futuro? _ Interessa? O momento vale e as vidas jogam-se na sorte ou dela pouca.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 07:53
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Olá. Posso falar consigo sobre a sua tia Irmã Mar...
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