A primeira edição da Tertúlia de S. Bento convida Maria Eduarda Colares.
Senhora mestra na escrita, tradução e publicidade.Criou alguns dos mais conhecidos slogans que ainda hoje lembramos da rádio e da televisão.
Conhecer o percurso desta Mulher exemplo contado pela própria é privilégio.
No dia 14 de Abril de 2012, pelas vinte horas, jantar e tertúlia na Rua de São Bento, 318, Lisboa.
O Mestre Alvarenga espera os convivas com sopa, prato de peixe ou de carne, sobremesa, vinho da casa, café (15 €)
Lotação máxima: 32 pessoas
Contactos: 964952732 e o e-mail deste espaço
CAFÉ DA MANHÃ
A Aninhas, o Pedro Pimentel, associados a amigos (Nuno Alvarenga, o mestre da cozinha, e Francisco Beirão) abriram espaço de restauração a que, em boa hora, baptizaram como “Tertúlia de S. Bento”. Fica ali no 318 da rua do mesmo nome. A Assembleia da República, quase em frente. Não admira que deputados de bom gosto o escolham para se alimentarem com excelência e tempero de forças para intervenções ou «bitaites» com êxito no plenário ou nas comissões. In factum, há que concordar ser o sítio inspirador. Decoração com o dedo da Ana Pimentel, por isso acolhedor, actual e rétro. É também a doceira - experimentámos de todas as sobremesas um pouco. Lamber os «bêços» foi durante e depois. Possui qualidades outras que acumula com mulher culta, sorridente, bem como o marido, Pedro.
Almoçar com ambos é privilégio. Mas, no dia aprazado, eram mais as convivas surpreendidas pelo bem-estar no local. A Isabelinha, a Anabela, a Guida foi trindade a que fez falta a Lucília por nesse dia celebrar aniversário e permanecer, com agrado, rodeada de familiares. Degustada 'sopa de peixe' – uma delícia!, o rosbife é de estalo, bem como o 'caril de gambas', 'robalo no pacote', ‘hamburguer à Chefe’ temperado ao uso do antigamente e com molho de truz. Mais há para experimentar e ficar em amena cavaqueira até o relógio chamar. A Tertúlia de S. Bento abre das 12h às 24h, fecha sábado ao almoço e ao domingo, conquanto possa no Dia do Senhor receber grupos por marcação.
Agora, que alguém bote defeito neste grupo de amigas que por aqui desvendo após outros. Não é que faltava o «diacho» da máquina sempre que se reunia? Mais proponho: Teresa C., amigos e, com ou sem companheiros(as), leitores/colaboradores/comentadores do SPNI fazerem ali, uma vez por trimestre, sexta-feira ao jantar (bem falado, talvez ao sábado), tertúlia com convidado ilustre e «malta» perguntadora. Que tal?
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros