Gustave Courbet
Que pare o labor, que seja quebrada a rotina sujeita a déspotas ou a simples mandadores. Que o povo saia à rua e cante e reivindique e diga das respectivas razões para o descontentamento em que vê passar os dias. Que a solidariedade seja lei, condenada a sabujice, a escravidão penalizada e gritados os direitos devidos ao cidadão até as gargantas doerem.
Não somos ratos sujeitos a queijo/engodo. Somos gente. Temos espírito. A sensibilidade à injustiça anima-nos. Ai de quem ignora estas verdades e dos mais frágeis tenta fazer marionetas sem tento nem vontade.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros