Kenney Mencher
- “A única mulher que sabe sempre onde está o marido é a viúva.”
- “Do que precisa uma mulher? De um homem que o seja de tal modo que prove nem todos os homens serem iguais.”
Exemplar dupla de dichotes propalados aos ventos sete entre mulheres. Ora, se tempo houve em que a generalidade das mulheres eram subservientes dos respectivos, mudando vontades e o tempo, daquela espécie existem a cada dia menos - a fábrica que as produziu está em bancarrota e apenas dispõe em stock moldes velhos. Ainda assim, por dependência, medo ou pela esperança de regeneração de companheiros violentos, persistem agressões domésticas de que elas são as principais vítimas, conquanto todo o núcleo familiar sofra. É o lado monstruoso do ser humano a vir à tona. A destemperança extremada. O desequilíbrio da «psi» levado a consequências últimas – a morte da mulher ou a sua ruptura mental e física. Depois, nas horas que correm, tanto pode um homem e uma mulher pararem em lugar incerto, enquanto o outro julga o trabalho ou o cabeleireiro razões de ausência. Casais que talvez no circo de enganos encontrem bem-estar. A cada par suas idiossincrasias.
O segundo dito tresanda a feminismo serôdio, como se os desiludidos radicais não julgassem o gineceu todo idêntico, exceptuando a mãe. Qualquer homem ou mulher, havendo amor gratificante, cumplicidade e espírito solidário que afecto intenso traz por arrasto, considera especial a(o) companheiro. Daqui, a mencionada precisão afectiva duma mulher ser, em muito, análoga no masculino. Também nestes particulares há convergência nos géneros. Mas benditas sejam as diferenças que os genes comportam e enriquecem a diversidade dos humanos!
CAFÉ DA MANHÃ
Sugestão de Acuçar C.
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